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Relatório 2 - Cruzamento de drosófilas - 06/05/2024


Trabalho realizado por: Pais Inês, n°8; Godoy Juliana, n°11; Simões Matilde, n°22.

T: 12° (A).



Resultados da F1:


Tubo 1: 28 fêmeas e 31 machos 

Tubo 2: 10 fêmeas e 11 machos 

Tubo 3: 27 fêmeas e 31 machos 


TOTAL: 65 fêmeas e 73 machos. 


A partir dos resultados obtidos pode-se concluir que houve uma proporção fenotípica de 1:1 na geração F1. Todas as fêmeas da geração F1 apresentavam o fenótipo selvagem (olhos vermelhos) e todos os machos apresentavam o fenótipo mutante (olhos brancos). É possível concluir que a característica em estudo (cor dos olhos) está ligada ao sexo, localizada no cromossoma x. As fêmeas da F1 por serem heterozigóticas expressaram o gene dominante e os machos por serem hemizigóticos expressaram o único gene que receberam (o gene recessivo).



Procedimento:

1 - Os três tubos de ensaio com a geração F1 das drosófilas foram adormecidas com dióxido de carbono durante 10 minutos;

2 - Depois de adormecidas, as drosófilas foram retiradas do tubo de ensaio e foram colocadas na placa de petri com a ajuda de um pincel; 

3 - Posicionou-se a placa de petri na lupa para contar quantos machos e fêmeas havia na F1;

4 - Repetiu-se o procedimento 2 e 3 nos outros dois tubos de ensaio;

5 - Depois de contadas, verificou-se que a geração F1 apresentava uma proporção fenotípica de 1:1 (todas as fêmeas com olhos vermelhos e todos os machos com olhos brancos). 








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© Nuno Meia-Onça - Saladasciências

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